Depois do meu último texto ouvi (embora ninguém comente nada no blog, eles leêm) muitas coisas do tipo:"Cara que agressivo", "Nossa! To chocado com você", "Quer saber acho que é isso mesmo" e teve ainda: "Eu que te conheço não me escandalizo, mas...", "Vindo de ti até esperava algo assim...", caraba, assustei o povo mesmo!!!
Bem, àqueles cujos quais minha aparente agressividade maculou suas vidas, peço minhas mais sinceras desculpas, àqueles que acharam que eu deveria escrever sempre assim que me desculpem também, por que quando vocês falarem por aí do texto serão automaticamente rotulados de rebeldes sem causa, de problemáticos ou alguma coisa do genero...
Mas sabe o que mais me chamou atenção nisso tudo?
Anecessidade de aprovação que carregamos, depois de ouvir uns três comentários desses eu já estava totalmente bitolado, doido de preocupação com a opinião das pessoas, no que elas pensariam a meu respeio, e qual a visão que teriam de mim e do meu blog que ninguém comenta. Comecei a criar desculpas para apresentar as pessoas de forma a me justificar, a defender meus textos. Triste ato de fraqueza e atestado de principiante!
Sinceramente daqui pra frente, não vou mais me justificar ou defender meus textos, não vou ir de encontro ao que estou tentando pregar... Liberdade! Essa é a base, sermos livres para sermos quem realmente somos, sabendo que já fomos justificados, e que nos amam ou não, pelo que somos e não pelo que tentamos ser ou fazer.
Isso não significa que devemos deixar de fazer coisas para agradar os que nos cercam, mas sim que devemos para de fazer coisas que nos machucam, coisas que nos fazem mal, seja direta ou indiretamente.
Ainda vou me preocupar com a opinião das pessoas, ainda posso mudar meu comportamento em determinada ocasião, mas não vou me sufocar para isso.
Precisamos nos reeducar, nunca sufocar quem somos.
domingo, 7 de outubro de 2007
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2 comentários:
Apoiado companheiro caju! Opa, companheiro Tom! hehehehe
Acredito que estamos vivendo tempos onde seja realmente necessário sermos sinceros com nós mesmos, com nossos sentimentos, com nosso comprometimento com Deus e com os princípios que realmente acreditamos. É momento de entendermos que não importa o quanto venhamos ser santos, perfeitos, imaculados ou o quanto venhamos pecar, errar. Não há quantidade de pecados ou seminários que nos tornam menos ou mais amados perante Deus. Já somos amados tudo quanto um Deus que é infinitamente amor pode nos amar. Já somos filhos tanto quanto um Pai que ama incondicionalmente pode adotar! Já somos tão justificados quanto o sangue de Cristo pode nos justificar e esse, unica e exclusivamente esse deve ser o nosso alicerce! Amém!
Isso aí. Eu acho que esse texto complementa o teu último, ao invés de explicar.
Continue assim, nem pense na hora de clicar em "publicar post".
Eu acredito que somente quem bota o que tem dentro da cabeça pra fora sem medo é que pode fazer alguma diferença nesse mundinho podre que a gente vive.
Um cara meio zé disse isso: "em constante mutação, mas sem peder a personalidade".
asuhasuhausha
Eu acho meio clichê, mas a idéia é boa.
Fica com Deus!
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