Quem me conhece, não raro ouve a célebre frase que já virou pra mim um jargão: “não preciso de motivo, preciso de tempo...”, essa é sempre a resposta quando a pergunta é sobre meu peculiar estado de humor. A verdade (a quem interessar possa) é que sim; sempre há um motivo, porém nem sempre quero compartilhar-lo, prefiro confiar no meu silêncio à compreensão sinuosa dos que conheço.
Não sou nem um exemplo quando o assunto é estabilidade. Amo a mudança e tudo o que ela me rouba. Prefiro por fora a cogitar a hipótese de um dia perder. Já lancei fora coisas que talvez eu jamais perdesse, mas esse “talvez” é tão decisivo que chega a cortar. A duvida sempre me dá a certeza do errado.
Saber dessa covardia que move meu ser é difícil, mas consigo viver com ela, porém vê-la refletida em outras pessoas pra mim é algo intolerável. Não consigo ver meus defeitos sendo “esfregados” na minha cara sem que isso me faça parar e pensar no quanto eles me machucam. O bizarro é que nessas horas minha primeira reação é a raiva, a indignação, “como alguém pode ser tão fraco?” (irônico, não!?), em seguida sou tomado por um misto de piedade e super-heroísmo, coisas que não tenho. Tento ajudar. Tento fazer com que a pessoa perceba seu erro, que queira mudá-lo, uma vez que eu não o farei...
Por que é assim que eu me defendo de algo que ainda não sei se é um ataque.
Incrível em tudo isso é ter a noção e ainda assim continuar errando. Mas quem pode julgar o medo alheio? Não tenho medo de altura, medo do escuro, de insetos peçonhentos ou da morte, mas tenho medo de gente, do que elas podem fazer...
Então não me julgue.
Não peço compreensão, ou aceitação, mas também não se sinta ferido pela minha defesa as avessas. Apenas olhe e continue andando, a vida deve continuar...
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terça-feira, 25 de novembro de 2008
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Agora...
Hoje estou me sentindo extremamente sozinho, triste e mal humorado. Triste e mal humorado assim tudo o que eu quero é ficar sozinho, sem ver ninguém. Hoje é um daqueles dias perfeitos para usar uma das minhas mais célebres frases: “odeio gente...”.
Estranho eu?! Capaz...
Estranho eu?! Capaz...
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Verdades e amizades...
Dizer a verdade ainda me incomoda quando ela não está servindo de arma de ataque...
Ontem conversei por horas com um grande amigo; que agora sabe tanto de mim quanto eu. Ainda que não ele sinta nada do que eu sinto; alias, muito pelo contrário, deplora o que vejo como certo e ainda tem esperança no que lanço fora.
O que mais foi marcante pra mim foi à estranha sensação de incomodo e desconforto que tive durante a conversa e principalmente ao fim dela, se é que aquilo foi um fim (como se precisasse de um).
Não sei o quanto às coisas vão mudar daqui em diante, não sei o quanto vamos fingir estar tudo bem todas às vezes que nos vermos, e menos ainda qual será o futuro dessa amizade, até então tida como inabalável, mas sei que algo foi rompido, quebrado.
O que mais me intriga é saber exatamente o que foi rompido, quebrado. O que exatamente eu senti.
Não quero crer que tenha sido a amizade o que se perdeu em meio a verdades que escondia por necessidades inexistentes; desejo que esse sentimento de perda seja algo mais íntimo, mais dolorido e menos prejudicial.
Quero crer que, o que perdi foi minha carapuça de bom moço, menino certo. Minha falsa sensação de segurança. Quero crer que agora estou mais uma vez sem armaduras, de cara limpa, ainda que sujo por uma ilusão que não quero mais crer.
Não tenho mais o que escrever, chega de adivinhações. Dia a dia vou descobrir o rumo dessa nova fase, mas dessa vez estarei sendo eu, e isso vai me permitir andar sem tempo certo pra chegar, ainda que o destino já esteja traçado.
Ontem conversei por horas com um grande amigo; que agora sabe tanto de mim quanto eu. Ainda que não ele sinta nada do que eu sinto; alias, muito pelo contrário, deplora o que vejo como certo e ainda tem esperança no que lanço fora.
O que mais foi marcante pra mim foi à estranha sensação de incomodo e desconforto que tive durante a conversa e principalmente ao fim dela, se é que aquilo foi um fim (como se precisasse de um).
Não sei o quanto às coisas vão mudar daqui em diante, não sei o quanto vamos fingir estar tudo bem todas às vezes que nos vermos, e menos ainda qual será o futuro dessa amizade, até então tida como inabalável, mas sei que algo foi rompido, quebrado.
O que mais me intriga é saber exatamente o que foi rompido, quebrado. O que exatamente eu senti.
Não quero crer que tenha sido a amizade o que se perdeu em meio a verdades que escondia por necessidades inexistentes; desejo que esse sentimento de perda seja algo mais íntimo, mais dolorido e menos prejudicial.
Quero crer que, o que perdi foi minha carapuça de bom moço, menino certo. Minha falsa sensação de segurança. Quero crer que agora estou mais uma vez sem armaduras, de cara limpa, ainda que sujo por uma ilusão que não quero mais crer.
Não tenho mais o que escrever, chega de adivinhações. Dia a dia vou descobrir o rumo dessa nova fase, mas dessa vez estarei sendo eu, e isso vai me permitir andar sem tempo certo pra chegar, ainda que o destino já esteja traçado.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Desabafo...
Estranho?
É como já não me sinto a tempo... Estranho é quem é diferente de algo, ou alguém; é que é de uma pátria diferente...
Não sei de onde eu sou, não posso afirmar se realmente sou um estranho... Tanto faz pra onde eu vá, eu não sei pra inde voltar...
Tenho me sentido só. Ainda que rodeado de pessoas que eu amo e que sei que são recíprocas me sinto isolado, abandonado. Minha carência cresce dia após dia e eu não sei mais como sufocá-la em mim. Tenho medo ser honesto com as pessoas; eu sei que isso mudaria as coisas, e não que eu ache que agora está tudo certo mas como diria a canção "a escuridão ainda é pior que esta luz cinza...". Queria confiar em algo que espero, mas temo...
A verdade me assombra, me sufoca e me cala; é minha inimiga mais voraz, minha luta por aceitação e negação do que sou e não sei, do sei e não quero...
Minhas paixões enlouquecem minha carne, e me fazem me perder em meio aos meus monstros, temo pelo que sinto, por quem sinto...
Minha fé se perdeu em algo que não a começou, em algum lugar que achei que fosse um ponto de partida, mas era ilusão. Veja bem, não desacredito em quem eu deveria crer, mas desacredito no fato de realmente crer...
Estou fraco, mas sei que vou continuar andando, parar me faria sentir a dor sem a destração das pedras da estrada; mas o que me doi é não saber pra onde, me doi ter perdido o Caminho, ou talvez nunca tê-lo encontrado...
É como já não me sinto a tempo... Estranho é quem é diferente de algo, ou alguém; é que é de uma pátria diferente...
Não sei de onde eu sou, não posso afirmar se realmente sou um estranho... Tanto faz pra onde eu vá, eu não sei pra inde voltar...
Tenho me sentido só. Ainda que rodeado de pessoas que eu amo e que sei que são recíprocas me sinto isolado, abandonado. Minha carência cresce dia após dia e eu não sei mais como sufocá-la em mim. Tenho medo ser honesto com as pessoas; eu sei que isso mudaria as coisas, e não que eu ache que agora está tudo certo mas como diria a canção "a escuridão ainda é pior que esta luz cinza...". Queria confiar em algo que espero, mas temo...
A verdade me assombra, me sufoca e me cala; é minha inimiga mais voraz, minha luta por aceitação e negação do que sou e não sei, do sei e não quero...
Minhas paixões enlouquecem minha carne, e me fazem me perder em meio aos meus monstros, temo pelo que sinto, por quem sinto...
Minha fé se perdeu em algo que não a começou, em algum lugar que achei que fosse um ponto de partida, mas era ilusão. Veja bem, não desacredito em quem eu deveria crer, mas desacredito no fato de realmente crer...
Estou fraco, mas sei que vou continuar andando, parar me faria sentir a dor sem a destração das pedras da estrada; mas o que me doi é não saber pra onde, me doi ter perdido o Caminho, ou talvez nunca tê-lo encontrado...
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Até logo...
Saudade=Recordação nostálgica (Dicionário Michaelis).
Amo essa palavra! Provavelmente pelo fato dela só existir em português.
Saudade é de todas as dores a mais ambígua, crueldade e prazer. Sua crueldade está na distância dos que amamos, está na ausência de sentimentos presentes e fatos corriqueiros que nem percebemos, ou nos mais extraordinários que nos enchem de felicidade; a saudade nos mostra nossa impotência em relação ao mundo, desperta em nós um sentimento de “por que não posso ter quem eu quero?”, mas por outro lado é a certeza de termos pessoas que amamos e que despertam em nós desejo de voltar, de estar juntos...
Vou sentir falta da minha família dos meus amigos que já são família e às vezes até mais. Falta de abraços que dão segurança e amor, falta de conversas esclarecedoras, das diarréias mentais fluindo muita besteira, falta das massagens, das viagens, falta daqueles puxões de orelha, falta de filminhos, pipocas o brigadeiro... Das coisas ditas intencionalmente para escandalizar só pra poder rir até doer depois.... Conselhos e coisas novas que me ensinam, do tempo que tiram pra me ouvir chorar as pitangas, as conversas de extrema sintonia e a extrema sintonia mesmo sem conversas, dos olhares que dizem “eu também acho!”.
Vou sentir falta de cada coisa que aconteceu, das mais prazerosas as que mais me irritaram, mas que agora pela ausência da companhia me farão sentir saudades.
Essa é provavelmente a última que vez escrevo aqui do Sul antes de chegar no Rio, e a saudade já começa a apertar, começa a encontrar lugar de moradia em mim. Apesar de ter a certeza de que jamais vamos estar separados, pois como diria Da Vinci “para estar junto não é preciso estar perto, mas sim do lado de dentro”.
E isso aliado a um sentimento de volta é o que tem me tranqüilizado, tem me deixado livre para realizar sonhos a muito esperados.
POR TUDO ISSO E POR TUDO MAIS QUE AINDA VIRÁ, PELO AMOR INACREDITAVELMENTE GRANDE TENHO POR VOCÊS E QUE SEI QUE É RECIPROCO, EU AGRADEÇO A CADA UM E REPITO: AMO VOCÊS!!!
Amo essa palavra! Provavelmente pelo fato dela só existir em português.
Saudade é de todas as dores a mais ambígua, crueldade e prazer. Sua crueldade está na distância dos que amamos, está na ausência de sentimentos presentes e fatos corriqueiros que nem percebemos, ou nos mais extraordinários que nos enchem de felicidade; a saudade nos mostra nossa impotência em relação ao mundo, desperta em nós um sentimento de “por que não posso ter quem eu quero?”, mas por outro lado é a certeza de termos pessoas que amamos e que despertam em nós desejo de voltar, de estar juntos...
Vou sentir falta da minha família dos meus amigos que já são família e às vezes até mais. Falta de abraços que dão segurança e amor, falta de conversas esclarecedoras, das diarréias mentais fluindo muita besteira, falta das massagens, das viagens, falta daqueles puxões de orelha, falta de filminhos, pipocas o brigadeiro... Das coisas ditas intencionalmente para escandalizar só pra poder rir até doer depois.... Conselhos e coisas novas que me ensinam, do tempo que tiram pra me ouvir chorar as pitangas, as conversas de extrema sintonia e a extrema sintonia mesmo sem conversas, dos olhares que dizem “eu também acho!”.
Vou sentir falta de cada coisa que aconteceu, das mais prazerosas as que mais me irritaram, mas que agora pela ausência da companhia me farão sentir saudades.
Essa é provavelmente a última que vez escrevo aqui do Sul antes de chegar no Rio, e a saudade já começa a apertar, começa a encontrar lugar de moradia em mim. Apesar de ter a certeza de que jamais vamos estar separados, pois como diria Da Vinci “para estar junto não é preciso estar perto, mas sim do lado de dentro”.
E isso aliado a um sentimento de volta é o que tem me tranqüilizado, tem me deixado livre para realizar sonhos a muito esperados.
POR TUDO ISSO E POR TUDO MAIS QUE AINDA VIRÁ, PELO AMOR INACREDITAVELMENTE GRANDE TENHO POR VOCÊS E QUE SEI QUE É RECIPROCO, EU AGRADEÇO A CADA UM E REPITO: AMO VOCÊS!!!
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Você mente tanto quanto eu!
EU SOU UM MENTIROSO! Sinceramente não me envergonho disto, pelo contrário, esse é dos meus orgulhos. Freud explicaria isso, mas com certeza eu sou menos chato.
Normalmente é assim:
Pergunta:
- E aí Ton tudo bem? (cordialmente)
- Sim, tudo... (com um sorriso)
Pensamento:
- Isso é um pergunta retórica
- ...Tudo uma droga, to me sentindo carente, precisando desabafar mas jamais falaria assim abertamente da minha vida.
Pergunta:
- E aí cara como anda a vida? (com expressão de interesse)
- Tranqüila... (uma expressão do tipo: não questione, só acredite)
Pensamento:
- Não sei por que ainda pergunto?! deve ser pela imensa possibilidade de ter algum escândalo novo.
- Que merda, ta querendo te sentir mais puro(a) as minhas custas? Jamais te contaria a droga que minha vida tem sido.
Ok, talvez não tenha essa intensidade, ou essa não seja a intenção de todos, mas posso afirmar que essa é a posição de uma maioria esmagadora. Não passam de curiosos, reprimidos que precisam saber o que eu tenho feito não para me ajudar, mas pra se sentirem aliviados. Honestamente, creio que nossa sociedade e seus intensos esforços em nos ensinar como sermos fortes, em ter como competirmos igualmente, em como nos sobressairmos, deve ter parte significativa nessa realidade, afinal, precisamos ser fortes!, ninguém disse nada sobre sermos verdadeiros.
Nos meios em que vivi e vivo a verdade é uma utopia, é uma realidade inconcebível com a qual as pessoas não estão acostumadas a viver. Quer uma prova do que estou falando? Tente ficar uma semana toda falando somente a verdade e nada além dela, você vai ver as pessoas sorrindo pra você de forma amarelada, pensando no quanto você esta sendo “engraçado”, no máximo pensarão: “Que saco essa criatura, só se queixa” ou talvez (dependendo de como você tem se sentido) “Realmente é insuportável conversar com ele(a), não para de se vangloriar”, uma semana é o tempo que te peço pra que você consiga fazer o teste do nível de vida retórica que tem te cercado.
Mais uma coisa; se você acha que não vai conseguir ficar uma semana inteira somente dizendo a verdade por estar tão acostumado com a vida retórica que leva (o que de cara já comprova minha teoria), tente ficar em silêncio mesmo por uma semana. E não se envergonhe por isso, eu mesmo não consigo; minhas dores são maiores que minha verdade.
Sabe, na minha opinião só deve ter uma coisa pior que mentir para as pessoas com tanta intensidade, mentir pra nós mesmos. Normalmente quando nos deparamos com algo “assustador” em nós, pendemos a nos enganar com pensamentos positivista que desdizem o que sabemos ser. Covardia, assim é que se chama esse estágio da mentira! Se possível evite-a ferozmente; com certeza ela vai te prejudicar, por que um dia mesmo que sem querer você vai acabar topando com essa “sujeira” inutilmente escondida embaixo de algum tapete que agora deve ser removido.
Eu como bom ser humano tendente que sou, facilmente me pego, por exemplo, mentindo pra Deus, porque às vezes penso que Ele é igual às pessoas com as quais vivi ou vivo, aquelas que a verdade é um incomodo. É, a falta de verdade também nos deixa burros (as).
Bem se você não parou de ler ainda, talvez esteja chocado com a agressividade que pode ter aparentado ter esse texto, ou com o tamanho do rancor que posso parecer ter, mas tudo bem essas também são conseqüências da verdade, estou pronto pra isso e te desafio a tentar, mesmo que os outros pensem de você o que você pensa de mim, ou que pensem de você o que você pensaria deles, nessa situação.
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
domingo, 30 de setembro de 2007
Vazio
Apesar do vazio, estou de cheio...
Meus olhos não podem ver.
Meus ouvidos nem sempre ouvem.
Eu nem sempre canto meu silêncio.
Mas eu queria te dizer que
Apesar do vazio eu estou cheio...
(...)
Eu estou cheio, mas me sinto sozinho...
Não me julgue pelo que você vê,
Olhos não podem enxergar
Meu silêncio vai falar...
...
...
...
Meus olhos não podem ver.
Meus ouvidos nem sempre ouvem.
Eu nem sempre canto meu silêncio.
Mas eu queria te dizer que
Apesar do vazio eu estou cheio...
(...)
Eu estou cheio, mas me sinto sozinho...
Não me julgue pelo que você vê,
Olhos não podem enxergar
Meu silêncio vai falar...
...
...
...
Pesos, medidas e tamanhos...
Como faz diferença ser igual...
Ser grande me faz sentir pequeno, mesmo que o ser pequeno seja ser normal...
Tamanhos ideais, tamanhos iguais
Tamanhos reais são tamanhos ilegais, tamanhos a mais.
Ser além...
Ter alguém...
Fazer por quem?
Fazer a diferença em não ser...
Tamanhos normais,
Tamanhos legais...
Ser diferente em ser igual
Ser normal...
Ser imoral!
Perder o que se ganha
Ganhar o que se quer perder,
Sofrer...
Morder, matar, medir...
Comer, crescer, correr...
Ter e perder,
Ter que perder...
135
Ser grande me faz sentir pequeno, mesmo que o ser pequeno seja ser normal...
Tamanhos ideais, tamanhos iguais
Tamanhos reais são tamanhos ilegais, tamanhos a mais.
Ser além...
Ter alguém...
Fazer por quem?
Fazer a diferença em não ser...
Tamanhos normais,
Tamanhos legais...
Ser diferente em ser igual
Ser normal...
Ser imoral!
Perder o que se ganha
Ganhar o que se quer perder,
Sofrer...
Morder, matar, medir...
Comer, crescer, correr...
Ter e perder,
Ter que perder...
135
Eu, por mim mesmo.
Eu por mim mesmo,
Me explico, e me confundo,
Me entendo e me arrependo.
Por mim eu fico assim...
Eu me sento, mas não consigo mais pensar...
A mesma Essência que perfuma, corta.
Mas a dor traz alívio;
E medo é só mais uma ilusão que eu criei.
Eu, por mim mesmo me perco.
Por mim pereço, e pareço...
Por mim fica tudo assim,
Sem risos, sem lágrimas.
Sem destino.
Eu desisto dos abraços, se a Verdade não for como lâmina afiada.
E eu vou insistir com os gritos
Se o teu silêncio não me calar.
E se ninguém temer o que me assusta?
Por mim eu esqueço.
Por mim pereço,
Por mim eu não apareço...
Me explico, e me confundo,
Me entendo e me arrependo.
Por mim eu fico assim...
Eu me sento, mas não consigo mais pensar...
A mesma Essência que perfuma, corta.
Mas a dor traz alívio;
E medo é só mais uma ilusão que eu criei.
Eu, por mim mesmo me perco.
Por mim pereço, e pareço...
Por mim fica tudo assim,
Sem risos, sem lágrimas.
Sem destino.
Eu desisto dos abraços, se a Verdade não for como lâmina afiada.
E eu vou insistir com os gritos
Se o teu silêncio não me calar.
E se ninguém temer o que me assusta?
Por mim eu esqueço.
Por mim pereço,
Por mim eu não apareço...
Eu sempre sei
Às vezes eu penso que você quer falar,
Às vezes eu sei que você não sabe o que dizer.
Às vezes eu não quero falar nada,
Mas eu sempre digo o que você quer ouvir...
Sempre sei de você,
Hoje eu tô meio assim; sem sentir nada,
Meio de cara quebrada,
Com o coração quase parando
Sem nada nas mãos
Pronto pra te servir.
Nada muda além dos nomes,
É a minha história, a nossa vida e os teus sonhos...
Nada muda...
Vai ser outro, e juro que não vai ser ninguém.
Eu não sei o que fazer...
E você já fez de novo, são as nossas feridas.
Não sei o que dizer...
Às vezes eu penso que você quer falar
Às vezes eu sei que você não sabe o que dizer...
...
Às vezes eu não quero falar nada
Mas eu sempre digo o que você quer ouvir
Sempre sei de você
Eu sei do vento...
Às vezes eu sei que você não sabe o que dizer.
Às vezes eu não quero falar nada,
Mas eu sempre digo o que você quer ouvir...
Sempre sei de você,
Hoje eu tô meio assim; sem sentir nada,
Meio de cara quebrada,
Com o coração quase parando
Sem nada nas mãos
Pronto pra te servir.
Nada muda além dos nomes,
É a minha história, a nossa vida e os teus sonhos...
Nada muda...
Vai ser outro, e juro que não vai ser ninguém.
Eu não sei o que fazer...
E você já fez de novo, são as nossas feridas.
Não sei o que dizer...
Às vezes eu penso que você quer falar
Às vezes eu sei que você não sabe o que dizer...
...
Às vezes eu não quero falar nada
Mas eu sempre digo o que você quer ouvir
Sempre sei de você
Eu sei do vento...
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