E agora vai, bem de vagar e sem parar...
Sem errar, sem viver.
De vagar, lentamente acabando,
Aos poucos e certo.
Assim acaba,
Termina o que não teve fim;
De vagar ruínas.
Na memória histórias, lembranças.
Invadido e indefeso.
De vagar a dor,
Sem fim e sem mais doer.
Sem mais espaço pra sentir,
Afeiçoado.
De vagar,
Lentamente...
Calma e sensata,
Vitoriosa em meu ser.
Judiciosa em ser
Atroz em doer,
Sem fim, execrado.
De vagar em doer...
Pulsar e doer...
Viver e aceitar...
Dolente.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
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